Vemos os mesmos remakes e sequelas, ouvimos as mesmas rádios, conhecemos as mesmas bandas nos mesmos festivais, scrollamos os mesmos feeds.
Os “novos” bares e restaurantes parecem saídos dos mesmos boards de Pinterest. Poderíamos trocar os logotipos de campanhas publicitárias de marcas concorrentes e poucos dariam pela diferença.
Felizmente, a solução está dentro de nós – criar a partir do que é humano, fragilidades e sensibilidades, vivências e perspetivas. Isto é válido para agências, artistas ou marcas, para toda e qualquer entidade que pretenda ser diferente e fazer a diferença junto dos outros.
Um coletivo criativo movido por pessoas.
Somos multidisciplinares, vivemos livremente entre branding e arte, comunicação e produção, passamos os nossos dias entre marcas, públicos e criadores, sejam designers, arquitetos, músicos, produtores, realizadores, encenadores, ilustradores, atores, carpinteiros, decoradores, escritores ou entre talentos que não cabem em nenhuma gaveta.
Ouvimos o que pensam, conhecemos o que estão a criar agora e perguntamos o que desejam criar a seguir. Inevitavelmente, os nossos caminhos acabam por se cruzar.
A nossa network não é só a nossa inspiração. É a nossa matéria-prima.
Experiências genuínas que as pessoas gostam.
É “só” isto. Não importa se trabalhamos para 10 ou 10 mil pessoas, para colaboradores, administradores, parceiros ou consumidores, no espaço físico ou digital. Se é genuíno, as pessoas gostam. E se gostam, estamos sempre no caminho certo.
Da ideação à produção, passando pela estratégia de comunicação, design, branded content, publicidade ou gestão de patrocínios, criamos e gerimos qualquer forma de experiência, com marcas que querem fazer parte da cultura, fazer diferente e fazer a diferença na vida dos seus públicos.
Curadoria, pura e dura.
Ouvimos os clientes e os públicos a quem chegar. Montamos a equipa de criadores e parceiros à escala dos objetivos a atingir, com os intervenientes certos para co-criarmos todos os aspetos cruciais de cada experiência.
Trabalhamos sem as amarras processuais e relacionais das agências tradicionais. Somos ágeis na resposta, antes, durante e depois da experiência acontecer, no terreno e na comunicação. Não temos um manual ou uma receita, porque não há duas experiências iguais. Mas garantimos uma coisa:
